A medicina pediátrica integrativa explora a relação entre o paciente e o profissional da saúde, tornando o paciente e seu núcleo familiar uma parte fundamental do processo de cura e de desenvolvimento saudável da criança desde o nascimento. Esta abordagem propõe uma perspectiva do indivíduo como ser completo: desde o corpo biológico às suas interações com o espaço e com outros indivíduos, sua forma de relacionar e alimentar, e não apenas com um olhar destinado à patologia.
O principal valor no qual se apoia a medicina integrativa é considerar a saúde integral composta do bem-estar de saúde física, mental, emocional e social, e visa proporcionar uma experiência de saúde completa ao paciente.
Durante um tratamento integrado, leva-se em conta o seu estilo de vida da família, sua cultura e suas particularidades, a fim de planejar e promover ações que sejam viáveis e aprazíveis dentro da rotina doméstica. Na parceria médico e família, a manutenção da saúde colocará os membros do espaço familiares como atores principais, uma vez que a abordagem da medicina integrativa vê a saúde como uma construção de responsabilidade coletiva e individual.
Além disso, esta abordagem defende a multidisciplinaridade no cuidado de saúde, associando diversas áreas e diferentes profissionais para que a saúde seja garantida de forma integral.
Ainda, a medicina integrativa está fortemente associada às práticas integrativas complementares e às terapias homeopáticas, que complementam os tratamentos médicos, gerando bem-estar ao paciente, podendo ser aplicadas de forma isolada ou em conjunto.
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