A Medicina Complementar Integrativa tem sido muito bem recebida pelos profissionais da saúde e pela população de maneira geral. Isso porque esta é uma abordagem que visa a humanização dos tratamentos e o cuidado amplo dos pacientes.
Apesar de não ser uma prática nova, por estar se popularizando cada vez mais, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como funciona e quais as possibilidades de atuação desta área. Vamos entender mais sobre isso neste artigo:
Inicialmente, a medicina integrativa reafirma a importância da relação profissional-paciente. Por este viés, o processo de cura leva em conta todos os âmbitos da vida e ainda combina tratamentos convencionais com terapias complementares (comprovadas cientificamente pelos órgãos responsáveis).
Como isso funciona na prática?
Esta abordagem mais ampla permite, além de tratar os sintomas de diversas doenças, avaliar as causas e remediá-las em conjunto. Além disso, as consultas e avaliações de profissionais de áreas diferentes oferecem possibilidades de tratamento mais completas, que vão gerar resultados melhores e que trarão benefícios para mais de uma área da vida.
Ou seja, com esta visão, a doença em si deixa de ser o foco e o paciente recebe cuidados pontuais. Um exemplo são as doenças crônicas, pelas quais os pacientes recebem convencionalmente apenas tratamentos paliativos, mas que, neste viés, passam a ser tratados mais amplamente. Todos os âmbitos da vida da pessoa são levados em consideração: família, vida profissional, social e muito mais.
Os 7 pilares da Medicina Integrativa
A partir do seu surgimento, na década de 60, a prática tem ampliado as possibilidades de pacientes acometidos por doenças – principalmente doenças crônicas – de terem aumento na expectativa e na qualidade de vida.
Esta visão se baseia em 7 pilares, conheça todos abaixo:
1 – A boa medicina é baseada na boa ciência. Ambas devem ser investigativas e abertas a conhecer novas verdades;
2 – Somente os conceitos cientificamente provados são utilizados no tratamento de doenças e na promoção de um bom estilo de vida;
3 – Confiança, parceria e a boa relação médico-paciente devem estar sempre presentes;
4 – Manter as abordagens interdisciplinares e transculturais voltadas ao autoconhecimento e desenvolvimento dos pacientes;
5 – Utilização de métodos e terapias naturais, efetivas e não invasivas devem ser priorizados;
6 – Levar em conta todos os fatores que influenciam o estilo de vida do paciente, corpo, mente e espírito, além do meio social e familiar;
7 – Os tratamentos são desenvolvidos individualmente, sem seguir padrões e respeitando as individualidades de cada paciente.
Além destes 7 pilares, a Medicina Complementar Integrativa tem 5 pontos principais que são priorizados pelos profissionais, sendo eles:
- Nutrição:
Uma dieta equilibrada, rica em nutrientes e indicada especificamente para cada paciente auxilia na qualidade de vida e longevidade;
- Atividade física:
Exercícios moderados têm ótimos resultados à curto e longo prazo, além de serem essenciais para uma rotina mais leve;
- Sono:
Uma boa noite de sono influencia diretamente no relaxamento, concentração e disposição física e mental ao longo do dia. O mínimo de 8h por dia continua sendo a principal indicação;
- Controle emocional:
Mindfulness, resiliência e avaliação situacional são formas de lidar com a rotina, muitas vezes agitada, que vão minimizando o estresse que o corpo e a mente sofrem em certos momentos e ambientes;
- Suplementação:
Mesmo em rotinas mais saudáveis, fatores externos, como a pouca exposição ao sol, podem afetar o equilíbrio de certas vitaminas no corpo. Por isso, a suplementação indicada por profissionais pode fazer muita diferença.
É preciso ter a certeza de contar com profissionais de confiança e que aplicam os pilares básicos da Medicina Complementar Integrativa em suas práticas. A Clínica PedCin une o melhor do conhecimento técnico-científico à experiência prática, oferecendo diversas opções de tratamento e conhecendo a fundo a vida de todos que chegam até a clínica.
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